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jogos de hoje e canal que vai passar,Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Eventos Emocionantes Imperdíveis, Onde Cada Jogo Se Torna Uma Batalha Épica Entre as Equipes e Seus Fãs..Como crítico colaborou com a ''Seara Nova'', ''Jornal de Letras, Artes e Ideias'', o ''Expresso'', o ''Jornal do Fundão'', o ''Correio do Minho'', ''O Inimigo e o ''Diário Económico''.,Por muito tempo, os únicos restos de dodô conhecidos foram os quatro exemplares incompletos do século XVII. Até que em 1860 o botânico inglês Philip Burnard Ayres encontrou os primeiros ossos fósseis, posteriormente enviados para Richard Owen no Museu Britânico, que não publicou os achados. Três anos depois, em 1863, Owen pediu ao bispo Vincent Ryan para divulgar na ilha que ele deveria ser informado caso algum osso de dodô fosse descoberto. Em 1865, George Clark, um professor da pequena cidade de Mahébourg, finalmente encontrou fósseis de dodô em grande quantidade. O material estava no pântano Mare aux Songes, no sul da ilha Maurício, e o achado foi fruto de uma pesquisa de 30 anos inspirada na monografia de Strickland e Melville. No ano seguinte, Clark explicou na ''Ibis'', uma revista científica de ornitologia, como obteve sucesso em sua busca: ele orientou seus ''coolies'' a caminhar no meio do pântano, para sentir os ossos com os pés. No início encontraram poucos ossos, até que removeram a vegetação que cobria a camada mais profunda do pântano, e então encontraram muitos fósseis. Do local foram retirados restos de mais de 300 dodôs, mas muito poucos crânios e ossos das asas, possivelmente porque as partes superiores das aves foram "varridas" pela água, enquanto a porção inferior do corpo estava presa. Um cenário semelhante a muitos achados de restos de moas em pântanos da Nova Zelândia. A maioria dos ossos de dodô retirados do Mare aux Songes tem uma coloração marrom médio a escuro..
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