eyelet

$1680

eyelet,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear as Estratégias Mais Recentes e Eficazes, Garantindo Que Você Esteja Sempre Um Passo à Frente nos Jogos..Em setembro de 1970, não tendo no Brasil quem pudesse fazer sua confirmação de ''Balé Xangô'', foi para Oió e realiza a obrigação na cidade originária do culto à Xangô. A cerimônia foi realizada pelo Balé Xangô e o Otum Balé do reino de Xangô de Oió.,Os pais de Martiniano eram iorubás, porém de subgrupos distintos. O pai, Eliseu do Bonfim, era egbá, enquanto a mãe, Felicidade da Silva Paranhos, era do reino de Oyo. Numa entrevista concedida no final de sua vida, Martiniano afirmou que o pai, que era africano livre, tinha comprado a liberdade da mãe. Em 1875, poucas semanas antes de o filho fazer 14 anos, Eliseu levou-o para a cidade de Lagos, Nigéria, então uma colonia inglesa. Lá, Martiniano aperfeiçoou seu iorubá, aprendeu inglês numa escola missionária, trabalhou na construção da primeira igreja católica, e teve contato com seus parentes paternos. Durante seu tempo em Lagos, integrou-se à crescente comunidade de retornados brasileiros, sendo hospedado por uma família brasileira que cultuava ''babá egum'' (''egungun,'' entre os iorubás). Em 1886, depois de onze anos na África, Martiniano voltou à Bahia para morar, talvez motivado pela doença do pai, que faleceu em 1887..

Adicionar à lista de desejos
Descrever

eyelet,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear as Estratégias Mais Recentes e Eficazes, Garantindo Que Você Esteja Sempre Um Passo à Frente nos Jogos..Em setembro de 1970, não tendo no Brasil quem pudesse fazer sua confirmação de ''Balé Xangô'', foi para Oió e realiza a obrigação na cidade originária do culto à Xangô. A cerimônia foi realizada pelo Balé Xangô e o Otum Balé do reino de Xangô de Oió.,Os pais de Martiniano eram iorubás, porém de subgrupos distintos. O pai, Eliseu do Bonfim, era egbá, enquanto a mãe, Felicidade da Silva Paranhos, era do reino de Oyo. Numa entrevista concedida no final de sua vida, Martiniano afirmou que o pai, que era africano livre, tinha comprado a liberdade da mãe. Em 1875, poucas semanas antes de o filho fazer 14 anos, Eliseu levou-o para a cidade de Lagos, Nigéria, então uma colonia inglesa. Lá, Martiniano aperfeiçoou seu iorubá, aprendeu inglês numa escola missionária, trabalhou na construção da primeira igreja católica, e teve contato com seus parentes paternos. Durante seu tempo em Lagos, integrou-se à crescente comunidade de retornados brasileiros, sendo hospedado por uma família brasileira que cultuava ''babá egum'' (''egungun,'' entre os iorubás). Em 1886, depois de onze anos na África, Martiniano voltou à Bahia para morar, talvez motivado pela doença do pai, que faleceu em 1887..

Produtos Relacionados